domingo, 29 de abril de 2012

A prova de matemática (Para Nilda Passos)

Não é novidade para ninguém que sempre fui péssimo em matemática... Mas não culpo as professoras. Culpo sim meus genes que são bem recessivos nos cáculos. Já os genes dominantes ficaram mais nas áreas comunicativas, das letras, que sou um eterno apaixonado.
Mas isso tudo, essa delonga toda, foi só para chegar ao assunto da famosa prova de matemática com a Nilda. Eu vinha de resultados horríveis. Era bem na época dos "Bimônios" e "Trimônios", lembra sora Nilda? Na época em que a senhora havia citado que uma avenida famosa perto da escola havia mudado de nome. A Avenida passou a se chamar "Wescolau". Ex: "preciso ir na Wescolau tirar xerox na lojinha 1"... Bons tempos aqueles!!!
Mas então eu estudei pra @#$%&*% e tirei 100 na prova da Nilda. Ela então me chamou e disse:
-"Ô guri, tú andou comendo os cadernos? Parabéns, essa prova tem que ir para um quadro e tu deves colocá-lo na parede"!


Sei que fiz isso mesmo! A prova foi parar na parede lá de casa. Foi sim uma façanha enorme. Nunca mais consegui um tirar um 100 em matemática, mas ficou essa lembrança que recordo sempre e conto com o maior prazer para a minha filha!

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Las cocineras

Em se tratando de lecionar, não temos dúvidas que elas tiravam de letra. Mas em matéria de cozinha? Alguém arrisca a dizer se são tão boas quanto? Quem provou o tempero de Maria Helena Martins, Heloisa De Angelis e Susana Campedelli nos conte um pouquinho dessa experiência. Bom apetite!

Viva a natureza! (Para Heloisa De Angelis)


À sombra do frondoso abacateiro, nós passávamos bons momentos daqueles anos 80. Até que numa tarde, que parecia calma, o Seu Romeu resolveu cortar um “teimoso” galho do abacateiro...
 Como se fosse cortar um braço de  um ser humano, para tentar barrar tal cena, Helô deu aquele berro:


-“Não Seu Romeu! O que o abacateiro lhe fez para o senhor querer decepá-lo”?
-“Ah, esse galho tá atrapalhando o acesso das crianças e além do mais, é só um galho né”?
-“Só um galho? Imagine se fosse o seu braço, a sua perna. O senhor gostaria que lhe cortassem? O galho não está lhe fazendo mal. Dá para o senhor rever essa idéia?
(...)
Após segundos de pensamentos altos e balbucias, Seu Romeu larga o serrote e sai resmungando algo como:
-“Essa mulher só pode ser louca. Fica azucrinando por causa de um galhinho de árvore”.
Helô, depois da cena, esboçou aquele sorriso um tanto quanto blasé e disse num tom bem baixo:
-“Xii... o véio ficou bravo comigo. Tá uma arara. Mas ganhei meu dia. Salvei o galho do abacateiro!

Na praia com elas!




Quem passa pelo litoral do RS e se depara com as profes do Osorinho, pode pensar: "Será uma miragem"? Não minha gente, são elas mesmas aprontando na praia!