À sombra do frondoso abacateiro, nós passávamos bons
momentos daqueles anos 80. Até que numa tarde, que parecia calma, o Seu Romeu
resolveu cortar um “teimoso” galho do abacateiro...
Como se fosse cortar um braço
de um ser humano, para tentar barrar tal cena, Helô deu aquele berro:
-“Não Seu Romeu! O
que o abacateiro lhe fez para o senhor querer decepá-lo”?
-“Ah, esse galho tá atrapalhando o acesso das crianças e
além do mais, é só um galho né”?
-“Só um galho? Imagine se fosse o seu braço, a sua perna. O
senhor gostaria que lhe cortassem? O galho não está lhe fazendo mal. Dá para o
senhor rever essa idéia?
(...)
Após segundos de pensamentos altos e balbucias, Seu Romeu
larga o serrote e sai resmungando algo como:
-“Essa mulher só pode ser louca. Fica azucrinando por causa
de um galhinho de árvore”.
Helô, depois da cena, esboçou aquele sorriso um tanto quanto
blasé e disse num tom bem baixo:
-“Xii... o véio ficou bravo comigo. Tá uma arara. Mas ganhei
meu dia. Salvei o galho do abacateiro!
Grande Helô!
ResponderExcluirHelô! Apareça no blog! Estamos com saudade!
ResponderExcluirAdorei a última frase é bem da Helô,consigo visualizar a cara dela...hehehe,muito legal.
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